Na Câmara, a desapropriação dos terrenos foi criticada por Wagner Silva. / Roque Navarro
Atendendo solicitação de representantes da Fifa que visitaram Petrópolis, o prefeito Paulo Mustrangi deu o primeiro passo para tornar viável a construção de uma arena esportiva, com recursos da iniciativa privada. Em dois decretos publicados no Diário Oficial, Mustrangi considerou de utilidade pública para desapropriação três terrenos escolhidos por empresários interessados no projeto. O prefeito descartou qualquer possibilidade do município investir no projeto. “Agora, os empresários terão de se entender com os proprietários dos imóveis e pagar por eles. Esta negociação não terá participação da Prefeitura”, garantiu Paulo Mustrangi. Para o prefeito, se o investimento acontecer será muito bom para Petrópolis, “mas faço questão de deixar claro que não vamos usar dinheiro público”.
A desapropriação das áreas, nas margens da Rodovia BR-040, em Itaipava, foi tema de pronunciamentos preocupados, na Câmara Municipal. Antes dos esclarecimentos do prefeito, os vereadores Wagner Silva (PPS) e Gil Magno (sem partido) criticaram o início do processo de desapropriação, que beneficiaria o Movimento Esportivo Petropolitano (MEP), entidade que acaba de abandonar o projeto de manter o Serrano no futebol profissional.
Ao comentar a publicação dos dois decretos, o vereador Wagner Silva chegou a afirmar que gostaria de acreditar que o Diário Oficial está errado ao trazer as duas desapropriações. “Se o Movimento Esportivo de Petrópolis quer construir estádio, que faça como quem vai construir o campo de golfe em Secretário, mas não usando o poder público”, afirmou Wagner Silva.
O vereador Wagner disse que a cidade está vivendo um momento difícil e “não vejo como isto pode acontecer. As pessoas que querem fazer este tipo de investimento devem fazer com seus próprios recursos”, comentou o vereador. Para o vereador, a publicação dos decretos no Diário Oficial trazia um erro, pois não divulgava os valores da desapropriação. “Mais uma vez, o prefeito Paulo Mustrangi não está sendo bem orientado pelo procurador do município”, afirmou o vereador, respondendo ao questionamento feito pelo presidente da Câmara, vereador Paulo Igor (PMDB).
O vereador Gil Magno disse que a publicação dos decretos pegou de surpresa os proprietários que, segundo ele, estão com um processo na Prefeitura para construção de casas populares. De acordo com o vereador, durante o governo passado a área foi considerada de interesse social para construção de casas populares com recursos federais. “A área da Fazenda Itaipava poderia ser desapropriada para construção de um bairro planejado, atendendo assim à demanda da cidade para habitações populares, mas para um estádio, acho uma medida no momento equivocada”.
A desapropriação das áreas, nas margens da Rodovia BR-040, em Itaipava, foi tema de pronunciamentos preocupados, na Câmara Municipal. Antes dos esclarecimentos do prefeito, os vereadores Wagner Silva (PPS) e Gil Magno (sem partido) criticaram o início do processo de desapropriação, que beneficiaria o Movimento Esportivo Petropolitano (MEP), entidade que acaba de abandonar o projeto de manter o Serrano no futebol profissional.
Ao comentar a publicação dos dois decretos, o vereador Wagner Silva chegou a afirmar que gostaria de acreditar que o Diário Oficial está errado ao trazer as duas desapropriações. “Se o Movimento Esportivo de Petrópolis quer construir estádio, que faça como quem vai construir o campo de golfe em Secretário, mas não usando o poder público”, afirmou Wagner Silva.
O vereador Wagner disse que a cidade está vivendo um momento difícil e “não vejo como isto pode acontecer. As pessoas que querem fazer este tipo de investimento devem fazer com seus próprios recursos”, comentou o vereador. Para o vereador, a publicação dos decretos no Diário Oficial trazia um erro, pois não divulgava os valores da desapropriação. “Mais uma vez, o prefeito Paulo Mustrangi não está sendo bem orientado pelo procurador do município”, afirmou o vereador, respondendo ao questionamento feito pelo presidente da Câmara, vereador Paulo Igor (PMDB).
O vereador Gil Magno disse que a publicação dos decretos pegou de surpresa os proprietários que, segundo ele, estão com um processo na Prefeitura para construção de casas populares. De acordo com o vereador, durante o governo passado a área foi considerada de interesse social para construção de casas populares com recursos federais. “A área da Fazenda Itaipava poderia ser desapropriada para construção de um bairro planejado, atendendo assim à demanda da cidade para habitações populares, mas para um estádio, acho uma medida no momento equivocada”.
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